sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Mensagem de Ano Novo


Minha Mensagem de Ano Novo Pra Você

Quando os ponteiros dos relógios marcarem exatamente zero hora, estaremos em um novo. Um ano que poderá ser uma benção em sua vida se o receber como um lindo presente que Deus está te dando. Ser abençoado por Deus ou não é nossa escolha então escolhemos o melhor que é a benção de Deus.

Sei que muitos, devem estar pensando que muda o ano e o mês no calendário, mais que a vida continua igual. Continuar ou não igual só depende da nossa boa vontade. Porque podemos fazer diferente, podemos procurar ler mais, sair mais com os amigos, dar boas risadas com eles, fazer lindas caminhadas pelo prazer somente de andar. Olhar mais vezes para o céu, parar para admirar a beleza da vida que nos cerca.

Além de fazer essas coisas maravilhosas que tal fazermos uma longa viagem pra dentro de nós mesmo. Aproveitando essa viagem para fazer um balanço de todos os sentimentos que nutrimos neste ano que está findando, depois jogar fora todo sentimento ruim que só faz mal para a vida. Porque sentimento ruim só trás negatividade e doenças para. Vamos aprender a cultivar sentimentos bons. Abri a nossa boca para profetizar coisas boas para nós e para os outros também.

Que tal começar o ano 2011 pensando que é ele será o melhor ano da nossa vida, pensando que ele é um belíssimo presente que Deus esta nos dando. Porque estar aqui vivos, para encerrar mais um ano e começar outro novo é privilegio que estamos tendo. Porque muitos gostariam de estar em nosso lugar e estão vendo sua vida sendo ceifada por algum tipo de doença.

Então quando o novo ano romper no horizonte, mude tudo dentro de você também, não faça somente plano, mais os coloquei em execução, sorria mais, faça algum tipo de atividade física, faça nos amigos e dê mais atenção para os velhos amigos. Dê um lindo sorrio de bom dia para o seu vizinho quem sabe ele só está esperando isso para se aproximar e se tornarem grandes amigos. Enfim ande de braços dados com a vida e consigo mesmo. Para ver como a vida lhe sorrirá sempre.

O meu feliz ano novo para você e toda sua família com muita paz, saúde, amor harmonia debaixo da mão poderosa de Deus Pai.

Lucimar Alves




segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Homem de Boa Vontade


Homem de Boa Vontade

Natal tempo de paz, amor e harmonia entre os homens de boa vontade.

Foi em cima destas três palavras é que fiz minha reflexão, pois se elas existem entre os homens de boa vontade onde é que eles andam? Pois se existem tantas guerras, tanta gente vivendo dentro de campos de concentração. Tantas crianças que perderam seus pais por canta de uma guerra estúpida que os homens de boa vontade criaram em nome não sei de quem, porque em nome de Deus é que não foi. Se natal paz então porque não fizer natal o ano inteiro dentro coração para que todos tenham paz.

Como também penso o porquê de tantas crianças abandonadas pelas ruas jogadas a sua própria sorte, onde muitos entram no mundo do vício que antes era a cola e hoje vão de encontro uma droga terrível que vicia da primeira vez que é Crack. Muito destas crianças e adolescentes vão para a rua uns por conta da violência domestica e outros por conta da miséria que a família vive, porque sim comida ninguém consegui viver. Novamente me pergunto onde está o homem de boa vontade que fecha os olhos para tanto dor e sofrimento que vemos pela rua?

Perguntei-me também porque o homem de vontade sempre que sai em seu carro pelas ruas parece que vão armados, porque por qualquer motivo estão prontos para brigar no transito com outros homens de boa vontade será isso ironia? Porque se são homens de boa vontade o porquê de estar assim? Onde será que ficou a harmonia pregada por eles? Será que ficou em casa? Ou no trabalho? Será que ela é pregada somente na época do natal? Se for porque será que não faz todos os dias de suas vidas dia de natal?

E em casa, não agi diferente, pois nunca tem tempo para o dialogo entre os casais e eles nunca tem tempo para ouvir seus filhos, pois estão sempre muitos preocupados com o trabalho, em ganhar mais e mais dinheiro, trocar de carro ou reformar a casa para mostrar para os outros que ele tem que status financeiro. Ou simplesmente plantam em frente à televisão de última geração sem dar atenção para quem realmente precisa, porque um traficante pode estar à espreita para adotar um filho seu. Porque não gastar tempo com a família, porque não reunir todos pelo menos uma hora por dia para conversar e contar e ouvir como foi o dia de todos, isso é praticar o espírito do natal. Porque a família é à base de tudo.

Homem de boa vontade vamos juntos fazer uma reflexão sobre o verdadeiro espírito de natal para que, possamos construir junto um mundo melhor para nós e para as gerações vindouros. Pois se cada um de nós fizer todos os dias o que praticamos no natal a vida de muitos mudam, pois devemos praticar o amor que Jesus nos ensinou não somente no mês em que se comemora o nascimento Dele e sim, todos só meses do ano. Vamos aprender a sermos homens de boa vontade de verdade para que sentir o verdadeiro natal dentro de nós. Jesus nos deu o exemplo ao nos amar com um amor maior do Mundo. Um amor que mudou a história não somente do povo Judeu mais de toda humanidade.

Lucimar Alves




sábado, 25 de dezembro de 2010

Patins

Meu nome é Ana. Moro em uma rua tranqüila de um bairro tranqüilo da minha cidade e conheço todos os meus vizinhos, pois moro na mesma rua e na mesma casa desta criança. Estou aqui hoje para contar uma história que aconteceu no natal alguns anos atrás.

Tenho uma vizinha viúva que tem duas filhas, uma delas se casou teve dois filhos e o marido a abandonou. Teve que voltar pra dentro da casa da mãe devido à situação financeira. O pai das crianças nunca a ajudou em nada, está sumido neste mundão de meu Deus, ninguém mais soube do seu paradeiro. A outra filha formou-se e foi trabalhar em outro estado. Lá se casou e adquiriu família.

Bom quando chega dezembro, todos ficam eufóricos por conta do natal, as crianças então nem se fale, já vão logo escolhendo o presente que querem ganhar, falam nisto o mês inteiro. Por época esta história a febre entre a garotada do bairro era o patins. Toda a criança queria ganhá-los. Lembro-me bem, porque o filho da minha irmã também ganhou.

Como o filho da minha vizinha não foi diferente, eles também queriam patins. Só que, tanto a avó, quanto a mãe não tinha dinheiro para comprá-los, porque ganhavam pouco, Não podia desviar dinheiro para um presente tão caro. Porque se fizesse isso, iria faltar comida na mesa. E eles passaram o mês inteiro falando a respeito do presente. O mais velho tinha certeza que iria ganhar do padrinho. O mais novo dizia que a tia iria mandar pra ele pelo correio e viveram esse sonho até no dia de natal.

Realmente o mais velho, ganhou os patins do padrinho conforme dizia, mais o mais novo coitadinho não ganhou. Toda criança saiu para a rua com seus patins para brincar e o Carlinhos coitado, ficava correndo atrás das crianças uma cena muito triste de se ver. Lembro-me bem que minha irmã entrou para dentro de casa chorando, me contou toda a história. Ainda disse que se tivesse dinheiro iria dar um jeito de comprar uns patins para ele. Porque criança tem todo o direito de brincar e sonhar. Que ninguém deve matar os sonhos de uma criança. No que concordei com ela.

Fiquei um bom tempo na porta de casa olhando as crianças brincar com seus patins. Vendo o Carlinhos correndo atrás das crianças. Pensando que neste dia, todas as lojas estavam fechadas. Foi quando vi uma outra vizinha que também tinha filhos pequenos, enfileirando todas as crianças para fazer trenzinho com eles, a ouvi dizendo para o Carlinhos, sai pra lá, você não tem patins não pode ficar aqui. Ele saiu chorando e sentou no meio fio perto de mim. A avó dele estava no portão da casa dela também, vim que ela entrou pra dentro chorando por ver a situação do neto.

Então o chamei. Disse para ele Carlinhos, não fica triste, pois o natal ainda não acabou espere que você também ira ganhar os seus patins. Ele me disse chorando, Como tia Ana? Se Minha avó e minha mãe não têm dinheiro e minha tia disse que na cidade dela não tem patins? Respondi, espere Carlinhos. Creia que você iria ter o seu natal feliz e que até o final da tarde estará brincando com todas as crianças de patins.

Com isso entrei para dentro de casa. Falei para minha irmã não sei como vou fazer, mais preciso comprar um par de patins e dar de presente para o Carlinhos, pois você tem razão toda criança precisa ter fantasias, viver, sonhar para se tornar um adulto feliz. Foi quando o meu irmão disse conheço um moço que trás mercadoria do Paraguai. Pode ser que ele tenha patins para vender. Falei para o meu irmão liga pra esse moço. Veja se está em casa, se tem os patins. Ele ligou e voltou dizendo ele ainda tem dois pares. Dei o dinheiro para ele. No que foi depressa até a casa deste moço que mora em um bairro vizinho ao nosso e comprou.

Não fui à casa do Carlinhos entregar o presente, Minha irmã foi. Ela me disse que ele chorava e pulava de alegria, sua mãe e sua avó também choravam por ver a alegria dele. Quanto a mim, voltei ao portão de casa para vê-lo brincando com as crianças. Ele veio correndo, me abraçou, me disse. Tia Ana obrigada, você disse que eu ia ganhar os patins e ganhei mesmo. Estou tão feliz! Abraçou-me com tanto carinho que para mim foi o melhor presente que podia ganhar.

Porque pode fazer a alegria de uma criança.

Lucimar Alves


terça-feira, 30 de novembro de 2010

Dor Invisível



Dor Invisível

Alma agonizante
Que o peito sente.
Coração fica apertado
Feito nó de gravata
Bem no cerne da existência
Que chora uma dor invisível,
Ou será visível?
Não sei,
Mais o que importa saber?
Porque ainda não encontrei
Alento para o lamento,
Nem quem segue o pranto.
Então o que resta agora?
Se não seguir a triste sina
De chorar pelos cantos,
De uma vida sofrida
E não vivida.

Lucimar Alves

domingo, 28 de novembro de 2010

Por Quês



Por quês

A vida,
Têm tantos por quês
Quem nem sabemos
Por onde começamos
A nos indagar.
Então,
O melhor a fazer,
É simplesmente viver.


Lucimar Alves






quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Futuro é Futuro

Futuro é Futuro

Ando no presente,
O futuro é um passo incerto
Porque não sei como será.

Futuro é futuro.
Feito fruto maduro
Porque o dia que deixar
De ser futuro,
Vira presente.

Se o futuro virar presente,
Será que alguém sente?
Sua transformação?
Não sei!
Será que alguém sabe?

Grande dilema esse que
Deixa a alma matutar,
Sem nunca desvendar
Os segredos que ele tem.
Porque se revelar,
Futuro não mais será.

Credo!
Esse futuro deu nó no poetar
Ou será que foi na mente,
Que ficou a maturar.
Sei não!
Alguém sabe se foi?
Se souber é só revelar
Para o nó desvendar.

Lucimar Alves

terça-feira, 23 de novembro de 2010

De Cara com o Amor



De Cara Com o Amor

Nunca sabemos quando
Iremos nos apaixonar
Quando iremos dar
De cara com o amor.
Quando ele irá nos alcançar
Se na ida ou na vinda da vida
De o nosso eterno caminhar.

Mais o que isso importa?
Pois o que importa par o amor,
É nos pegar de jeito,
Sem importa com o nosso defeito.
Para que fiquemos cara a cara com ele
Para que possa navegar em nosso coração
Com muita paixão.

Lucimar Alves

domingo, 21 de novembro de 2010

Olhar Apaixonado



Olhar Apaixonado

De coração pra coração,
De dou o céu
Por um olhar apaixonado.
Onde traga a revelação,
Do amor mesclado de paixão
Revelando através
De olhares enamorados,
Toda excitação de estar apaixonado.


Lucimar Alves

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Doce Loucura



Doce Loucura

Amor...
Sentimento que é,
Ao mesmo tempo
Suave como sopro de vento.
E uma doce loucura
Que só nos faz bem.
Por isso é que,
Estamos sempre indo
Ao encontro dele.
Lucimar Alves

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Gargalhar


Gargalhar

O mundo se encanta
Ao somo do vento dança
Quando a alegria corre solta no ar
Convidando-nos a gargalhar.

Lucimar Alves





segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Conjugando o Verso

Conjugando o Verso

Em cada verso,
O amor está solto no ar
Convidando-nos a namorar
Sob a luz do luar.

Pois quando se ama,
O amor se faz poesia
Para encantar a companhia
De quem esta ao nosso lado
Unidos a nós, pelos laços do amor.

Conjugando assim,
O verso com o verbo amar
Sem importar onde vai dar.
Porque pode ser com rima
O sem rima.
Porque tudo que importa,
É poetar ou amor,

Então,
Ame sem reservas e sem medo.
Quando o amor explodir dentro do coração.

Lucimar Alves





sábado, 13 de novembro de 2010

Complexidade

Complexidade

A vida!
Por ser um conjunto de complexidade
E um emaranhado de temeridade,
O que a torna para nós, tão bela.
Fazendo-nos adorar vivê-la.

Lucimar Alves

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Meu Poetar


Meu Poetar

Meu canto,
É o meu poetar.
Minha rima,
É sé amar.
Porque vivo a fantasia
Do verso que sai de dentro de mim.
Não sei ao certo se é da alma
Ou do pensamento.
Porque tudo que importa pra mim,
É somente poetar a vida dentro do contexto
Que está contida no verbo amar.

Lucimar Alves



segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Chamo-te



Chamo-te,
Para vir comigo.
Vem! Navegar comigo.
Sem medo de se arriscar
Pelo mundo dos sonhos.
E assim fantasiar,
A poesia e trovejar
Os versos que estão
Sempre aí para quem
Quiser versejar
Para o mundo encantar.

Lucimar alves

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Bilhete


Bilhete

Este bilhete que lhe escrevo,
É somente para dizer que,
Cansei de sofrer.
Cansei de esperar
Por suas promessas.
Então resolvi que
De hoje diante será assim,

Refrão
Tudo que terás de mim agora,
Será somente este bilhete.
Porque nele estou dizendo
Não me procure mais
Porque fui para sempre
Não, não voltarei jamais.

Agora! Vou embora.
Decide que será,
Cada um para o seu lado
A cuidar de si.
Porque será melhor para
O meu coração.
Você pensou este amor
Nunca teria fim.
E este é o momento do fim.
Este bilhete é despedia
Porque estou indo embora
Para longe de ti.

Refrão.

Lucimar Alves

domingo, 10 de outubro de 2010

Toque de Mão

Toque de Mão

Brisa tocando o rosto da gente,
É como um suave toque de mão
Acariciando a nossa alma com emoção.
Que só quem ama, sente.
Esse toque em si ternamente.

Lucimar Alves

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Mundo Encatado

Mundo Encantado

O universo da criança
É belo e encantado,
Porque ela sabe como enfeitar
E fantasiar o mundo,
Como a beleza da fantasia
E a grandeza do amor
Que trás dentro de si.

Lucimar Alves

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Delicadeza

Delicadeza

Com a delicadeza
Do bem viver a vida,
Podemos conquistar o mundo.
Porque ela produz o amor
No coração que transforma
O universo todo.

Lucimar Alves

sábado, 2 de outubro de 2010

Vida



Vida

Se o amor deixar de ser
Vida vivida no coração.
Ele morre antes de ter
Nascido dentro nosso ser.

Lucimar Alves




quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Musa do Amor


Musa do Amor

Sou a musa do amor.
Trago em meu olhar,
O brilho encantador
Dos raios do luar
Que te inspirar a amar.
Sem importar
Se vais rir ou chorar.
Por conta da felicidade
Que te inspiro de somente amar.

Lucimar Alves

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Voar

Voar

Realmente o amor...
Mexe conosco de tal forma
Que revira o coração
Invade a razão
Para deixar a alma,
De pernas para o ar.
Ao ponto de voar.

Lucimar Alves




sábado, 25 de setembro de 2010

Confiança em Deus


Confiança em Deus

Os que confiam no Deus,
A ansiedade já caiu por terra.
Porque Ele, a tristeza enterra.
No fundo do mar do esquecimento
Para ninguém mais ouvir nenhum lamento.
Pois os que confiam no Senhor,
As suas forças serão renovadas
A cada novo amanhecer.

Lucimar Alves

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Palavras ao Vento


Palavras ao Vento

Tem certos momentos
Em nossa vida que,
Sentimos como se
Jogássemos palavras ao vento.
Porque temos a sensação que
Ninguém nos ouviu
Ou muito menos,
Prestou atenção ao
Que falamos.


Lucimar Alves





terça-feira, 21 de setembro de 2010

Doce Sabor



Doce Sabor

Quando tentamos ser feliz,
A vida agradece nos brindando
Com do doce sabor de viver.

Lucimar Alves




domingo, 19 de setembro de 2010

Corpos


Corpos...
Queimando de desejo,
Roupas...
Espalhadas pelo chão.
Chuva...
Caindo de mansinho.


Lucimar Alves

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A Fila Anda


A Fila Anda

Nunca desdenhei do amor,
Porque a fila anda.
E poderá depois,
Ficar para trás
Lamentando o amor que
Passou por tua vida.

Lucimar Alves





segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Metade


Metade

Por onde anda o amor?
Que por hora se ausentou.
Levando consigo,
Por ocasião de sua partida.
A metade de um coração
Deixando a outra metade,
Em um canto sofredor
Por ter amando de verdade
Quem nunca amou.

Lucimar Alves




sábado, 11 de setembro de 2010

Saber Ler


Saber Ler

A vida,
É um constante renovar
A cada novo amanhecer.
Basta a penas,
Saber ler
Os sinais que a natureza
Mostra-nos a cada
Novo romper da aurora
Ao amanhecer.

Lucimar Alves







quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Sonhos de Amor



Sonhos de Amor

Os sonhos de amor,
São mais doces
Que o doce mel.
Porque eles,
Fazem-nos viajar
Pelo mundo do sentimento.
Onde o amor,
Reina plenamente.
Fazendo com isso,
A alma levitar
De puro contentamento.

Lucimar Alves






segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Querer Bem


Querer Bem

Querer bem...
Tem que ser,
Com bem querer.
Porque se não,
Fica faltando um quê
No querer bem.
Que para o amor,
Não fica bem.
Pois ele só quer,
Um bem querer.
Para que ele
Não seja o quê,
Dentro do universo
Do querer um bem querer.

Lucimar Alves

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Resgate


Resgate

Nesta vida,
Ás vezes tem que,
Resgatar a fantasia
Que existe dentro de nós.
Para termos de volta,
Um pouco da criança
Que temos para ver o mundo,
Com a beleza e simplicidade de antes.
Fazendo assim a natureza agradecerá
Celebrando a vida em nós.

Lucimar Alves



terça-feira, 31 de agosto de 2010

Recordar


Recordar

Recordar é bom,
Porque se revive bons momentos.
Mas,
Não se pode viver
Com o coração,
Eternamente no passado de recordações.

Lucimar Alves

sábado, 28 de agosto de 2010

Coração Maltratado


Coração Maltratado

Quando o coração é maltratado,
Alma!
Fica
Despedaçada.


Lucimar Alves

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Raio de Sol


Raio de Sol

Suave como a vida,
É o raio de sol
A esquentar e iluminar
Com seu calor gostoso,
A pele da gente.

Lucimar Alves

domingo, 22 de agosto de 2010

Laços de Amor


Laços do Amor

Quando duas pessoas
Juntam-se pelo laço do amor.
Ficam entrelaçadas pelo desejo
Ardente da paixão
Desconhecendo assim,
Barreiras e fronteiras
Que ás vezes a vida impõe
Ao coração que arranca tudo.
Dando com isso,
Um nó apertado no laço
Que abraça o coração com amor
Que abraça o desejo de amar
Tão somente e ternamente.

Lucimar Alves



quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Sombra


Sombra

Às vezes quando amamos
Sem media
E sem tanto,
O amor assombra,
Feito sombra
Em noite escura.
Pois nos leva
A cometer loura
Por ele
E por causa dele
Tão somente.

Lucimar Alves


segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Favor


Favor

Posso te pedir um favor?
Não me exclua da tua vida,
Não me deixe fora dela.
Leve-me junto contigo,
Mesmo que seja
Em tuas lembranças a penas.
Porque assim,
Meu coração...
Não sentira pena,
Quando a saudade
Bater forte e com jeito.
Na porta do meu coração
Para trazer de volta ao peito,
As doces lembranças
Dos suaves momentos de amor
Que juntos vivemos.

Lucimar Alves


sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Amar É


Amar É

Amar é...
Viver o amor,
Intensamente.
Com a força do desejo
Que ele precisa e exige
Da alma que,
Ama simplesmente.

Lucimar Alves

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Amor


Amor

Amor é sentimento que,
Engrandece a alma da gente
Que o coração sente,
A vida levitar
Sem sair do lugar.
Por entrar em estado de êxtase
Quando ama
De forma tal
De maneira especial
Que só os enamorados
Do amor conhece
Essa forma de amar.

Lucimar Alves

domingo, 8 de agosto de 2010

Tempo


Tempo

O tempo nunca para,
Por isso é que,
Esta sempre se renovando
A cada novo amanhecer.
Esse fenômeno se deve a
Grande sabedoria de Deus
Para conosco por fazer
Tudo novo para o nosso
Prazer, felicidade e deleite,
Da nossa alma que canta de jubilo.

Lucimar Alves

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Seus Lábios



Seus Lábios

Seus lábios têm contornos firmes,
Ao mesmo tempo são suaves,
Demonstrando toda força de sua personalidade.
Personalidade essa,
Que emana de dentro para fora.
De sua alma para o seu corpo,
Do seu corpo para a vida.
Para que assim,
Todos possam ver a beleza de sua pessoa.
Quando sorri,
Aí sim,
É que seus lábios deixam transparecer,
Toda a beleza que emana de si.
Iluminando assim,
O seu rosto e todo o seu ser.
Não sei por que mais,
Quando olho para você,
Fico extasiada com a doçura,
Delicadeza, e a firmeza que sinto que tem.
Que seus lábios deixam transparecer
Através da sua personalidade.
Fico olhando para você
E sinto uma vontade enorme de tocá-los
Com meus dedos.
Tenho que me conter para não fazer isso,
Porque minha vontade,
É somente de fazer o contorno deles delicadamente.
E assim,
Poder senti-los entreabrindo delicadamente,
Convidando-me para um beijo apaixonado.
Nestes instantes que sinto essa vontade,
Sinto meu corpo todo tremer de desejo.
Como gostaria de poder fazer isso.
Mas, não posso.
Porque ao mesmo tempo,
Que ele é um convite para perder-se no desejo,
Ele é o desejo proibido.
Porque com a firmeza que demonstra,
Já deixa claro que simplesmente não deseja
Que eles sejam tocados.
Então, só me resta seguir sonhando,
Como a doçura e suavidade deles.

Lucimar Alves


segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Simplesmente Amor


Simplesmente Amor

Sou seu começo,
Meio e fim.
Tudo depende de mim.
Vivo em seu pensamento,
Ao som do vento,
Balanço seu coração,
Faço-me de sua emoção.
Sou seu todo,
Como também o seu nada.
Transformo-lhe,
Porque lhe moldo
Do meu modo.
Ficando do jeito que quero
E desejo
Quando no ensejo,
Beijo-lhe.
Pois sou simplesmente amor.

Lucimar Alves




sábado, 31 de julho de 2010

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Lua

Lua

Lua...
Eterna companheira dos que ama o amor,
Que andam pela vida,
Cantando-o em prosa e verso.
Nas belas noites de luares,
Versejando sempre,
O amor no contexto do universo
Sem se importar com o reverso.
De amar ou não,
Pois tudo que importar
É somente versejar o amor.

Lucimar Alves


quarta-feira, 28 de julho de 2010

Alma

Alma

Se a alma enamorar do amor,
Coração!
Apaixona.

Lucimar Alves

sábado, 17 de julho de 2010

Dona Pata, Uma Família Diferente


Dona Pata, Uma Família Diferente

Era uma vez...

Uma fazenda que parecia mais ser encantada, nela morava muitos bichos. Todos eles separados nos quintais por sua natureza. As vacas, bois separados dos cavalos, dos carneiros e dos bodes, assim por diante.

No quintal onde viviam as aves, essas eram separadas por aves aquáticas e pelas não aquáticas. Aves aquáticas são as que sabem nadar, tais como, os patos, gansos, cisnes, marrecos, as não aquáticas são, as galinhas, galos, perus, galinha da angola. E está é a história de duas aves, uma aquática que é dona Pata e a outra não aquática dona Peruina respectivamente.

Dona Pata juntamente com o Senhor Pato, estavam esperando patinhos pela primeira vez. Eles revezavam no ninho para chocar os ovos. Sempre conversavam a respeito dos ovos, pois achavam muito estranho ter um ovo diferente do resto da ninhada. Chocando, chocando até completar os dias do nascimento dos patinhos. Esse dia chegou e foi um grande dia. Senhor Pato, convidou todos os amigos para ir conhecer os patinhos e vê-los nascer. Um por um, eles iam quebrando a casca do ovo e saindo lá de dentro. Todos lindos e amarelinhos com as patinhas já nadadeiras. Mas, o último era diferente do restante. Ele era preto, tinha o pescoço pelado e vermelho, não tinha nadadeiras. Todos ficaram admirados com ele. Mas, ninguém disse nada porque não queria estragar a felicidade dos pais.

Logo após o nascimento deles, dona Pata e o Senhor Pato, os levou para seu primeiro banho no lago. Mas, quem disse que o patinho diferente quis entrar na água! Nada o fez entrar, tinha medo. Ele só queria ciscar o quintal e fazer glu, glu.

Deixamos dona pata às voltas com seus patinhos e vamos ao quintal das aves não aquáticas. Neste quintal, vivia o Sr. Peru e dona Peruina. Eles também estavam esperando sua primeira ninhada de peruzinhos. Mais era somente dona Peruina que chocava os ovos, porque o Sr. Peru, só queria saber de ficar no quintal com as penas arrepiadas, fazendo glu, glu, glu para todo mundo. Dona Peruina reclamava, mais não adiantava. Como também ela achou estranho ter um ovo diferente em sua ninhada, até comentou com o Sr. Peru, no que disse,

-Isso é bobagem, todo é igual.

O dia do nascimento dos peruzinhos chegou, foi no mesmo dia do nascimento dos patinhos. E como o Senhor Pato, o Sr. Peru também convidou os amigos para ver o nascimento dos filhotes. Quando eles iam quebrando a casca do ovo e saindo lá de dentro Sr. Peru não cabia em si de tão alegre, ficava todo arrepiado e fazia glu, glu, glu bem alto para todo mundo ouvir. Todos os peruzinhos nasceram com as penas pretas, pescoços pelado e vermelho, mais o último a nascer, nasceu diferente era amarelo, com as patas nadadeiras. Todo o amigo achou aquilo estranho mais não disseram nada.

Dona Peruina levou os filhotes para ciscar o quintal e aprender a fazer glu, glu, com o pai. Mas, o peruzinho diferente, não quis ciscar, correu para uma poça de lama que ficava perto onde as aves do quintal bebiam água e se sujou todo de barro. Por mais que o Sr. Peru o ensinasse a fazer glu, glu, e a ciscar ele não aprendia, só queria saber da lama e entrar dentro da água que as aves bebiam.

Os dias passando tanto para dona Pata quando para dona Peruina que estavam muito preocupadas com o filho diferente dos outros, não entendiam o porquê do filho ser assim. O patinho diferente só queria ciscar e a fazer glu, glu, glu, o que muito deixava dona Pata triste porque não sabia onde o filho tinha aprendido aquilo. Sendo que o certo seria ele nadar com os irmãos no lago. Dona Peruina também não entendia o filho que só gostava de lama, de entrar dentro da água que as aves bebiam e não aprendia a fazer glu, glu, glu com o pai.

O peruzinho diferente era muito levado e curioso também. Tanto é que certo dia, ele foi até a cerca que separava os quintais para ver o que tinha do outro lado da cerca. Por uma fresta na cerca viu muita água, era o lago, ficou maravilhado com tanta água, que pensou: só tenho uma poçinha de lama para brincar. Então em seu pequeno coração desejou nadar lá. Mais o que fazer para chegar lá. Pensou, pensou até que descobriu que se chamassem os irmãos para ciscar que sabe poderia romper a cerca e assim ele poderia chegar até aquela água. Chamou os irmãos e disse,

-Hoje quero brincar de ciscar com vocês.

O irmão adorou, porque ele só vivia na lama. Então começaram a ciscar. Ele disse,

-Aqui não, ali perto da cerca.

Lá se foram eles, ciscaram, ciscaram até que fizeram um buraco grande na cerca. Mais que depressa, o peruzinho diferente enfiou-se debaixo da cerca e correu para o lago. Os irmãos quando viram, ficaram com medo, então foram correndo contar para os pais. Mas que eles depressa foram atrás do filho. O chamou de volta mais ele só corria para a água. Então eles enfiaram-se pelo buraco da cerca para ir atrás dele.

Enquanto eles estavam passando pelo buraco, o Senhor Pato juntamente com dona Pata iam para o lago levando os filhos para tomar banho e nadar. Qual não foi a surpresa deles quando chegaram lá e viram um patinho igual aos seus mo lago nadando sozinho. Ficaram a sustado de vê-lo sem os pais e disseram para os filhos,

-Fiquem aqui, vamos lá, porque criança não pode nadar sozinha, entraram na água, quando chegou o Sr. Peru com dona Pequena e os filhos atrás todos desesperados. Foi quando dona Pata olhou os filhos de dona Pequena, vendo que, todos os seus filhos eram exatamente iguais ao seu filho diferente. O mesmo se deu com dona Pequena.

Então a família do Senhor Pato e do Sr. Peru sentaram para conversar, conversa vai, conversa vem, descobriram que, o patinho diferente na realidade era um peruzinho e o peruzinho diferente era um patinho. Que os ovos só poderia ter sido trocado na ocasião que fora colocados para chocar. Mas, o que fazer para desfazer o que havia acontecido se já amava muito o filho diferente. Mais conversa vai, conversa vem, até que eles decidiram que iriam deixar o buraco na cerca para assim, forma uma grande e diferente família de patos e perus. Que o Sr. Peru iria ensinar o patinho diferente a ciscar direito e a fazer glu, glu, glu corretamente. E o Senhor Pato iria ensinar o peruzinho diferente a tomar banho e a nadar no lago da maneira correta.

Assim acertado entre eles, passaram a ser a grande família unida e diferente e viveram felizes para sempre como toda família deve viver.

Lucimar Alves


terça-feira, 13 de julho de 2010

Acorda


Acorda!

Acorda!
Vem pra vida,
Vem viver.
O amor está aqui a te chamar.
Acorda!
Vem sonhar,
Sonhar com o amor.
Que por hora está
A te chamar
Para viver e sonhar.

Lucimar alves


segunda-feira, 5 de julho de 2010

O Encontro do Amor


O Encontro do Amor

Em um dia qualquer,
Sem lugar e hora marcada.
Em um instante da vida,
Alguém muito especial
Irá cruzar o nosso caminho.
No momento me que
Esse encontro acontecer,
Irá ser único, belo e mágico.
Porque nos olhos irão se cruzar
Algo novo, bonito e diferente,
Acontecerá dentro de nós.
Explodirá feito uma bomba...
Esse encontro,
Será tudo de bom, lindo.
Pois iremos sentir como
Se o mundo inteiro parasse.
Neste instante,
Só nós dois existiremos.
Porque o amor,
Nascerá dentro de nossa alma.
Saindo para fora,
Invadindo todo nosso ser.
Nossa mão entrelace-a
Para caminharmos juntos.
Pois o amor que
Estávamos procurando,
E sempre sonhado pelo nosso coração
Finalmente chegará
Para ficar para sempre.

Lucimar Alves



sábado, 3 de julho de 2010

Sonho


Sonho

Sou o teu sonho.
A bela poesia que te encantou,
Sem nada dizer.
A não ser,
Somente pelo fato de existir.

Acordei do sonho.
Vi a poesia,
E tu que me encantou.
No silêncio do mágico momento,
Só para tu falar.
Amo-te!

Lucimar Alves




quinta-feira, 1 de julho de 2010

É e não é


É e não é

É e não é o encanto do canto
Ao falar para o coração sem tanto
Do amor que encanta,
A alma do poeta
Que vive a inspiração com amor
Ou mesmo do desamor
Por causa da dor.
Pois é e não é a inspiração,
Que alimenta sua alma
Fazendo a alegria do momento
Ou simplesmente fazendo dele,
Um grande sofredor.
Porque a sua alma,
É um vendaval de emoção
Que vive um eterno conflito
Sem nunca chegar ao um acordo
Se é ou não é o versejar,
O universo do sentimento
Dentro do contexto de somente
Fazer a bela poesia.

Lucimar Alves




terça-feira, 29 de junho de 2010

Louca Paixão


Louca Paixão

Que amor é esse,
Que mexe com todos
Os sentidos da gente
De forma ardente
E incandescente?

Levando fogo ao coração
Que explode sem ração
Movido pela louca emoção
De ser seduzido pela insana emoção.

Chega arrebentando o coração
Virando o mundo,
De pernas para o ar.
Porque todo que deseja,
É somente amar.

De forma avassaladora
Que deixa a alma,
Fora de lugar.
Por conta desse amor ardente
Que ela sente tão somente.

Amor esse,
Que extravasa dentro do peito
Em forma de inebriente sedução
Por amar sem a medida da razão
Porque deixou ser seduzido
Pela forte emoção
Que dominou todos os sentidos
Dentro da alma com perfeição.



Lucimar Alves




 
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