domingo, 28 de fevereiro de 2010

Amor e Desejo


Amor e Desejo

Amor e desejo,
Dois sentimentos que,
Andam de mãos dadas pela vida.
Sendo que,
O desejo é igual ao mar
Em noite de tormenta,
O amor já é calmaria.
Por isso é que,
O coração dispara no peito,
Quanto a duvida de qual ter dentro de si.
Porque o ideal,
É ter os dois,
Dentro coração.
Para poder ter uma perfeita harmonia
E o mesmo perfeito equilíbrio emocional
Dentro da alma,
Porque assim,
O coração viverá toda beleza do amor
E o doce desejo do ardente desejo.

Lucimar Alves

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Senhor da Vida


Senhor da Vida

Se você quiser e desejar,
Será o dono do seu destino.
Mas,
Nunca esqueça que,
Deus é o Senhor da sua vida.

Lucimar Alves


terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Amor de Musa


Amor de Musa

Na tua vida, sou tua musa.
Faço por merecer esse amor sem recusa,
Pois em meu regaço, te recebo meu amado.
Por que de te, recebo o sublime amor.

Oh! Amado de minha vida,
O meu amor é o doce perfume na ida.
Porque de te, recebo o néctar do doce sabor do amor,
Ao ser amada e deseja por ti sem tanto.

Então meu coração por te, derrama.
Quando me olha com desejo e me chama,
Para os teus braços na calada da noite
E me ama com paixão ternamente.

Lucimar Alves

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Sem Saida


Sem Saida

Amor que maltrata,
No coração que destrata.
Levando a desilusão,
A vida que desalinha.
De um jeito,
Machucando o peito.

Estagnando a vida,
Que fica sem saída.
Em um mundo
De ilusão.
Dentro do coração.

Coração em desalinho,
Desacelerando a paixão.
De mundo de sonhos,
Por ter o amor desfeito
Dentro do peito.

Desfeito no leito da solidão,
Pela malvada desilusão.
Parado assim a vida
No mundo das lembranças,
Que vive agora sem a esperança.

Assim a saudade do amor maltrata,
Pelo desamor que destrata.
De um jeito estranho,
Maltratando o coração no peito
Pela saudade doida com jeito.


Lucimar Alves



quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Trem da Vida


Trem da Vida

Quando o trem da nossa vida,
Chegar à estação da morte.
Posamos olhar para trás e dizer,
Com certeza fui muito feliz nesta vida.
Mesmo que em alguns momentos,
Houve obstáculos pelos caminhos que andei.

Lucimar Alves

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Pato Assado


Pato Assado

Quando era criança, morávamos em uma pequena cidade aqui do interior de Goiás, aliás, uma cidade que fica uns 85 km de Goiânia, cidade pequena, que está mais para povoado do que para cidade. Nossa casa lá, parecia mais uma chácara de tão grande que era o quintal. Pois tomava conta de praticamente um quarteirão inteiro.
Certo dia minha mãe ganhou um casal de patos,
Resolveu que iria criar patos no quintal, além das galinhas e porcos que já criava. Tomada à decisão, pediu para meu pai fazer um pequeno tanque no chão para eles ter água, porque pato precisa de água, faz parte da natureza deles. Meu pai, de pronto atendeu ao pedido da esposa fazendo o tal tanque.
A população de patos aumentou rápido, de dois patos para trinta. E um belo dia minha mãe disse que iria fazer pato assado para a família. Mas, não sabia se matar pato era do mesmo jeito de matar frango aí perguntou para as vizinhas elas também não sabia. Até que uma das amigas de minha mãe chegou lá em casa, ela perguntou para a amiga que disse, já ter ouvido falar que tinha que dar pinga para o pato e depois cortar a cabeça dele.
À noite minha mãe foi até onde os patos dormiam, pegou um que já estava mais velho e deixou preso para no outro dia matá-lo. Pela manhã, pediu ao meu pai, que era comerciante uma garrafa de pinga e deu para o pato. Ele ficou literalmente bêbado, pois caia para os lados. Aí ela o levou para uma pedra, cortou a cabeça dele, soltou-o porquê achavam que ele daria uns pulos feito frangos e morreria.
Ledo engano dela, o danado do pato saiu em disparada pelo quintal todo sem cabeça. Minha mãe gritou o meu tio e minha tia que moravam conosco para ajudar a pegar pegá-lo em prantos, porque chorava de dó de ver a agonia dele. Eu e minha irmã que éramos pequenas ficamos na janela de casa, chorando e gritando de medo. O engraçado é que ninguém conseguia pegá-lo. Até hoje penso que enquanto ele teve sangue pelo corpo correu.
Foi uma cena hilária vê-lo com sangue esguichando pelo corpo todo, as penas que eram brancas ficaram todas vermelhas.
Minha mãe chorando sem parar de dó, meus tios correndo atrás dele gritando, pega, pega, o danado correu tanto, vindo morrer na porta da cozinha de casa, isso cortou ainda mais o coração de minha mãe, que era uma mulher muito sensível.
Minha mãe fez o pato, mais não comeu, porque lembrava da agonia dele para morrer, eu e minha irmã também não comemos, porque ficamos com medo dele sair em pedaços do nosso prato para correr. Quem comeu foi meu pai, meus tios e uns amigos de meus pais que chegaram lá casa. E com isso, minha mãe juntou sua criação de patos e deu para um tio dela que morava na fazenda, porque lá tinha água para eles. Aliás esse meu tio e minha tia ficou sabendo da história toda e com isso, nunca matou um pato na casa deles.
Lá em casa, só ficou duas patas e um pato, porque minha mãe disse que queria sempre ter ovos de pata para fazer gemada para o café da manhã ou para a ceia da família. Isso de ceia a noite já outra história que qualquer dia conto.

Lucimar Alves


sábado, 13 de fevereiro de 2010

Plenitude


Plenitude

Trago no coração,
A esperança.
Na alma,
Os sonhos de criança.
Para viver a vida,
Em sua plenitude de bem viver.
Dentro do ensejo
Do desejo
Do somente viver e amar plenamente.

Lucimar Alves




quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Desejo


Desejo

Emoção fluindo,
Mãos suando.
Coração explode de desejo
No ensejo do amor
Fazendo assim,
A paixão implodir no peito.

Lucimar Alves

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Chuva de Benção


Chuva de Benção

Senhor Deus,
Faça descer dos céus
Chuvas ao seu tempo.
Porque assim,
Chuvas de bênçãos serão.

Pois assim, Senhor.
Tudo será lavado,
A terra será renovada.
O espírito da ovelha perdida
Remido dos pecados seus.

Oh! Senhor Deus.
Quando chuvas de benção
Descer do céu,
A terra cantará de jubilo
Pois tudo se fará novo.

Lucimar Alves
 
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