sexta-feira, 30 de abril de 2010

Caminhos


Caminhos

Todos os caminhos,
Leva-nos ao amor.
Mais cedo ou mais tarde,
Encontramos-nos com ele.

Lucimar Alves

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Correntes


Correntes

Às vezes em nossa vida,
Vamos formando elos
Com coisas que,
Machuca o coração.
Formando assim,
Longas correntes
Que nos aprisiona.
Com as quais temos que,
Lutar para abri-las
E deixarmos de lado,
Os dogmas e paradigmas.
E, irmos em busca de nos mesmos.
Em busca do nosso eu interior
Para nos libertamos,
Das eternas correntes.

Lucimar Alves





segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sonho


Sonho

Sou o teu sonho.
A bela poesia que te encantou,
Sem nada dizer.
A não ser,
Somente pelo fato de existir.

Acordei do sonho.
Vi a poesia,
E tu que me encantou.
No silêncio do mágico momento,
Só para tu falar.
Amo-te!

Lucimar Alves




sexta-feira, 23 de abril de 2010

Quero-te


Quero-te

Quero-te assim...
Ternamente,
Delicadamente.
Com toda ternura que,
O coração sente.

Porque te amo...
De um jeito diferente.
Indo muito além do que,
A alma sente.
Porque tu és,
O amor que meu coração
Sonhou a vida inteira.

Por isso...
É que te amo assim!
Apaixonadamente,
Suavemente.
De forma especial
Do que o coração já amou.
Porque tu és diferente
De um jeito sem igual.

Então te falo assim...
A emoção em mim,
É total.
Porque o amor é imortal,
Quero-te sem tanto
Porque te amo tanto.
Porque tu és,
O meu amor.

Lucimar Alves


quarta-feira, 21 de abril de 2010

Olhos do Coração


Olhos do Coração

Era uma vez...

Em uma floresta encantada, onde viviam vários bichos e aves, cada um mais lindo do que o outro de variadas espécies. A floresta era encantada porque lá, todos os bichos conversavam entre si.

Entre as aves, vivia lá, dona Coruja e o dom Gavião. Ele era o terror da vizinhança, não por ser mal. Mas, por ser um grande caçador. Era da natureza dele, caçar e comer os filhotes das outras aves. E esta é a estória entre dona Coruja e ele.

Por conta desta natureza que ele tinha, todas as mães aves ficavam de olho em seus filhotes para não pegas de surpresas. Pois elas nunca sabiam quando ele iria sentir fome. Razão pelas quais os pais estavam sempre atentos para não ser pegos desprevenidos.

Dona coruja, coitada, sofria muito com isso. Pois seu marido o dom Coruja estava doente, acamado, não podia ajudá-la com os filhos e nem caçar. Tinha que ser ela, mais só saia de casa quando a fome apertava muito, pois tinha medo de deixa seus amados filhotes sozinhos. Só saia quando eles choravam muito de fome. Aí saia para caçar ratos e camundongos, ia em pé e voltava no outro.

Por amor e zelo a sua família, ela se fez comadre do dom Gavião, pensando que assim, iria impedi-lo de comer seus filhotes.

Mas, em certa manhã, quando saia de casa em busca de comida para sua família, encontrou no caminho o dom Gavião que também estava indo caçar.

Ela disse,


-Bom dia compadre!

Ele responde,

-Bom dia comadre!

-O senhor está indo caçar?

-Sim comadre, é a vida de um gavião.

-Queria pedir um grande favor para o compadre.

-Peça comadre.

-Que o senhor não comesse meus filhotes, pois estão sozinho no ninho, o senhor Coruja está muito doente para ir em busca de alimentos, tenho que ir eu mesma.

-Claro comadre! É só a senhora me dizer como eles são que estarão a salvo. Não os como e a senhora irá poder caçar com tranqüilidade.

-Eles são os filhotes mais belos de toda a floresta. Cada um mais bonito do que o outro. Em toda a floresta não tem filhotes como os meus.

-Então está certo comadre. Já sei, pode ir tranqüila.

Despediram-se e ela foi tranqüila caçar.

Quando dias depois ele a encontra na maior tristeza e chorando sem parar, dava pena ver o sofrimento dela.

-Comadre! Porque a senhora está assim? O que houve? O compadre não melhorou?

-Compadre, ele está melhor. O problema são meus filhotes.

-O que houve com eles?

-O senhor prometeu que não iria comê-los. E os comeu. Quando cheguei a casa, só havia as peninhas deles que o senhor deixou lá. O senhor havia prometido. Mais não cumpriu com sua promessa.

-Comadre! Sempre cumpro o que prometo. Tenho certeza que não os comi. A senhora me disse que eles eram os mais belos de toda a floresta. Procurei os mais feios de toda a floresta para comer.

-Meus filhos para mim, eram os mais lindos! E o senhor os comeu.

Então ele entendeu que eram os dela mesmo que havia comido. Só que, mesmo sendo os mais feios de toda a floresta, ela que era mãe, os vias lindos. Como entendeu também que para as mães, seus filhos são sempre os mais belos.

Ele pediu muitas desculpas e disse a ela que sentia muito, que isso não iria acontecer novamente quando ela tivesse outra ninhada de filhotes. Que isso, havia servido de lição para ele, pois quando uma mãe falasse da beleza dos seus filhos, ele iria prestar mais atenção e perguntaria primeiro antes de comer para não cometer o mesmo erro.

Ela o entendeu e aceitou as desculpas dele. Porque se para ela seus filhos eram bonitos, para os outros, poderia não ser. Pois ela os vias com os olhos do coração que é o amor de mãe. Ela o perdoou porque assim como ele, também era uma caçadora. E no reino animal, ódio e rancor não tem lugar para existir e coabitar entre os animais.

E assim, todos viveram felizes para sempre. E dona Coruja logo teve outra ninhada de filhotes e o dom Gavião não passo nem perto para não sentir-se tentado a caçar.

Lucimar Alves



domingo, 18 de abril de 2010

Tu És

Tu és,
O sol ao romper da aurora
Que se apresenta por ora.
Pois trouxeste em ti,
Os raios brilhantes do sol
Com sua belíssima luz.
Que veio abrilhantar,
A minha existência.
Que agora,
Simplesmente reluz,
Porque tu és,
O puro amor.

Lucimara Alves


quinta-feira, 15 de abril de 2010

Risque e Rabisque


Risque Rabisque

Papel em branco,
Página do Risque
E rabisque,
Vazia...
Inspiração distante.
Alma do poeta,
Ou quiçá do escritor.
Desfalece de agonia.

Lucimar Alves

terça-feira, 13 de abril de 2010

Vento

Vento

Vento que sopra
Em toda direção.
Levando em si,
Os segredos do tempo.
Sem nunca dizer,
A revelação de sua ação.

Pois sai em disparada.
Soprando, aqui e ali.
Tocando de roda,
Sem parar.
Como se estivesse
A bailar a melodia
Tanto de noite como de dia.
Quando passa aqui,
Ou por ali.

Lucimar Alves




domingo, 11 de abril de 2010

Lua


Lua

Lua...
Cantada em prosa e verso,
Pelo amante do verso.
Isto é,
O poeta!
Apaixonado e apaixonante,
Que dela...
Enamorou-se.

Lucimar Alves





sexta-feira, 9 de abril de 2010

Cada Coração


Cada Coração

Em cada coração,
Existe uma história a contar.
Um segredo a revelar.
Basta a penas,
A alma saber escutar.
Com a sensibilidade que ela tem
Que ele,
A ela...
Tudo revelará e contará.

Lucimar alves




quarta-feira, 7 de abril de 2010

Chora Peito


Chora Peito


Se o amor,
Virar saudade.
Solidão...
Estaciona no peito,
Fazendo as lembranças
Arrebentar o coração...
Com jeito.
E assim dizer,
Chora peito.

Lucimar Alves



segunda-feira, 5 de abril de 2010

Páscoa


Páscoa


Páscoa.....
Passagem de um estado de vida para outro
Sair do cativeiro para a liberdade.

Para os judeus...
Ela significa a saída do cativeiro em que ficaram por
Quatrocentos anos no Egito para a terra prometida,
Pelas mãos de Moises o qual Deus preparou, fazendo dele,
Até príncipe do Egito e no momento certo Ele o chamou
Para libertar o seu povo do cativeiro conduzindo-os pelo
Deserto até a terra prometida, a saber, Israel.

Para os cristãos...

Páscoa é a libertação do pecado em que víamos
Para a vida eterna em Cristo Jesus, que morreu.
Morte de cruz que naquela época somente os malditos
É que, tinha esse tipo de morte. E Ele como ovelha obediente
Seguiu para o sacrifício sem gemer e sem abrir sua boca, por
Amor, à humanidade. O qual está escrito no evangelho de João
03:16 onde está escrito PORQUE DEUS AMOU O MUNDO DE TAL
MANEIRA QUE DEU SEUS FILHOS UNIGUENTO PARA QUE TODO AQUELE QUE NELE CRÊ NÃO PEREÇA MAIS TENHA A VIDA ETERNA.
Como esse sacrifício Ele verdadeiramente nos libertou do pecado, nos deu nova vida, nos fez livres diante de Deus Pai. Porque Ele nos justificou diante de Deus. Porque antes Dele estávamos mortos
No pecado e hoje somos livres.
Então neste dia, em fez de adoçar a vida com ovos de chocolate, vamos adoçar a nossa vida e agradar o verdadeiro dono da páscoa orando a oração que Ele nos ensinou. Orar o Pai Nosso em prol das vidas que estão nestes momentos aflitas e achando-se perdidas em sem rumo.
Para que ela também conheça o verdadeiro significado da PÁSCOA.
QUE É A LIBERDADE EM CRISTO JESUS.


Lucimar Alves


domingo, 4 de abril de 2010

Ser Musa


Ser Musa

Ser musa,
É uma responsabilidade
Enorme sobre os ombros.
Porque não se falhar
Para a inspiração não faltar.
Pois o poeta,
Que vive a versejar.
Entre rimas
Que prima,
O universo
Do verso,
Que ele vive a declamar.

Lucimar Alves



 
eXTReMe Tracker