sábado, 31 de julho de 2010

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Lua

Lua

Lua...
Eterna companheira dos que ama o amor,
Que andam pela vida,
Cantando-o em prosa e verso.
Nas belas noites de luares,
Versejando sempre,
O amor no contexto do universo
Sem se importar com o reverso.
De amar ou não,
Pois tudo que importar
É somente versejar o amor.

Lucimar Alves


quarta-feira, 28 de julho de 2010

Alma

Alma

Se a alma enamorar do amor,
Coração!
Apaixona.

Lucimar Alves

sábado, 17 de julho de 2010

Dona Pata, Uma Família Diferente


Dona Pata, Uma Família Diferente

Era uma vez...

Uma fazenda que parecia mais ser encantada, nela morava muitos bichos. Todos eles separados nos quintais por sua natureza. As vacas, bois separados dos cavalos, dos carneiros e dos bodes, assim por diante.

No quintal onde viviam as aves, essas eram separadas por aves aquáticas e pelas não aquáticas. Aves aquáticas são as que sabem nadar, tais como, os patos, gansos, cisnes, marrecos, as não aquáticas são, as galinhas, galos, perus, galinha da angola. E está é a história de duas aves, uma aquática que é dona Pata e a outra não aquática dona Peruina respectivamente.

Dona Pata juntamente com o Senhor Pato, estavam esperando patinhos pela primeira vez. Eles revezavam no ninho para chocar os ovos. Sempre conversavam a respeito dos ovos, pois achavam muito estranho ter um ovo diferente do resto da ninhada. Chocando, chocando até completar os dias do nascimento dos patinhos. Esse dia chegou e foi um grande dia. Senhor Pato, convidou todos os amigos para ir conhecer os patinhos e vê-los nascer. Um por um, eles iam quebrando a casca do ovo e saindo lá de dentro. Todos lindos e amarelinhos com as patinhas já nadadeiras. Mas, o último era diferente do restante. Ele era preto, tinha o pescoço pelado e vermelho, não tinha nadadeiras. Todos ficaram admirados com ele. Mas, ninguém disse nada porque não queria estragar a felicidade dos pais.

Logo após o nascimento deles, dona Pata e o Senhor Pato, os levou para seu primeiro banho no lago. Mas, quem disse que o patinho diferente quis entrar na água! Nada o fez entrar, tinha medo. Ele só queria ciscar o quintal e fazer glu, glu.

Deixamos dona pata às voltas com seus patinhos e vamos ao quintal das aves não aquáticas. Neste quintal, vivia o Sr. Peru e dona Peruina. Eles também estavam esperando sua primeira ninhada de peruzinhos. Mais era somente dona Peruina que chocava os ovos, porque o Sr. Peru, só queria saber de ficar no quintal com as penas arrepiadas, fazendo glu, glu, glu para todo mundo. Dona Peruina reclamava, mais não adiantava. Como também ela achou estranho ter um ovo diferente em sua ninhada, até comentou com o Sr. Peru, no que disse,

-Isso é bobagem, todo é igual.

O dia do nascimento dos peruzinhos chegou, foi no mesmo dia do nascimento dos patinhos. E como o Senhor Pato, o Sr. Peru também convidou os amigos para ver o nascimento dos filhotes. Quando eles iam quebrando a casca do ovo e saindo lá de dentro Sr. Peru não cabia em si de tão alegre, ficava todo arrepiado e fazia glu, glu, glu bem alto para todo mundo ouvir. Todos os peruzinhos nasceram com as penas pretas, pescoços pelado e vermelho, mais o último a nascer, nasceu diferente era amarelo, com as patas nadadeiras. Todo o amigo achou aquilo estranho mais não disseram nada.

Dona Peruina levou os filhotes para ciscar o quintal e aprender a fazer glu, glu, com o pai. Mas, o peruzinho diferente, não quis ciscar, correu para uma poça de lama que ficava perto onde as aves do quintal bebiam água e se sujou todo de barro. Por mais que o Sr. Peru o ensinasse a fazer glu, glu, e a ciscar ele não aprendia, só queria saber da lama e entrar dentro da água que as aves bebiam.

Os dias passando tanto para dona Pata quando para dona Peruina que estavam muito preocupadas com o filho diferente dos outros, não entendiam o porquê do filho ser assim. O patinho diferente só queria ciscar e a fazer glu, glu, glu, o que muito deixava dona Pata triste porque não sabia onde o filho tinha aprendido aquilo. Sendo que o certo seria ele nadar com os irmãos no lago. Dona Peruina também não entendia o filho que só gostava de lama, de entrar dentro da água que as aves bebiam e não aprendia a fazer glu, glu, glu com o pai.

O peruzinho diferente era muito levado e curioso também. Tanto é que certo dia, ele foi até a cerca que separava os quintais para ver o que tinha do outro lado da cerca. Por uma fresta na cerca viu muita água, era o lago, ficou maravilhado com tanta água, que pensou: só tenho uma poçinha de lama para brincar. Então em seu pequeno coração desejou nadar lá. Mais o que fazer para chegar lá. Pensou, pensou até que descobriu que se chamassem os irmãos para ciscar que sabe poderia romper a cerca e assim ele poderia chegar até aquela água. Chamou os irmãos e disse,

-Hoje quero brincar de ciscar com vocês.

O irmão adorou, porque ele só vivia na lama. Então começaram a ciscar. Ele disse,

-Aqui não, ali perto da cerca.

Lá se foram eles, ciscaram, ciscaram até que fizeram um buraco grande na cerca. Mais que depressa, o peruzinho diferente enfiou-se debaixo da cerca e correu para o lago. Os irmãos quando viram, ficaram com medo, então foram correndo contar para os pais. Mas que eles depressa foram atrás do filho. O chamou de volta mais ele só corria para a água. Então eles enfiaram-se pelo buraco da cerca para ir atrás dele.

Enquanto eles estavam passando pelo buraco, o Senhor Pato juntamente com dona Pata iam para o lago levando os filhos para tomar banho e nadar. Qual não foi a surpresa deles quando chegaram lá e viram um patinho igual aos seus mo lago nadando sozinho. Ficaram a sustado de vê-lo sem os pais e disseram para os filhos,

-Fiquem aqui, vamos lá, porque criança não pode nadar sozinha, entraram na água, quando chegou o Sr. Peru com dona Pequena e os filhos atrás todos desesperados. Foi quando dona Pata olhou os filhos de dona Pequena, vendo que, todos os seus filhos eram exatamente iguais ao seu filho diferente. O mesmo se deu com dona Pequena.

Então a família do Senhor Pato e do Sr. Peru sentaram para conversar, conversa vai, conversa vem, descobriram que, o patinho diferente na realidade era um peruzinho e o peruzinho diferente era um patinho. Que os ovos só poderia ter sido trocado na ocasião que fora colocados para chocar. Mas, o que fazer para desfazer o que havia acontecido se já amava muito o filho diferente. Mais conversa vai, conversa vem, até que eles decidiram que iriam deixar o buraco na cerca para assim, forma uma grande e diferente família de patos e perus. Que o Sr. Peru iria ensinar o patinho diferente a ciscar direito e a fazer glu, glu, glu corretamente. E o Senhor Pato iria ensinar o peruzinho diferente a tomar banho e a nadar no lago da maneira correta.

Assim acertado entre eles, passaram a ser a grande família unida e diferente e viveram felizes para sempre como toda família deve viver.

Lucimar Alves


terça-feira, 13 de julho de 2010

Acorda


Acorda!

Acorda!
Vem pra vida,
Vem viver.
O amor está aqui a te chamar.
Acorda!
Vem sonhar,
Sonhar com o amor.
Que por hora está
A te chamar
Para viver e sonhar.

Lucimar alves


segunda-feira, 5 de julho de 2010

O Encontro do Amor


O Encontro do Amor

Em um dia qualquer,
Sem lugar e hora marcada.
Em um instante da vida,
Alguém muito especial
Irá cruzar o nosso caminho.
No momento me que
Esse encontro acontecer,
Irá ser único, belo e mágico.
Porque nos olhos irão se cruzar
Algo novo, bonito e diferente,
Acontecerá dentro de nós.
Explodirá feito uma bomba...
Esse encontro,
Será tudo de bom, lindo.
Pois iremos sentir como
Se o mundo inteiro parasse.
Neste instante,
Só nós dois existiremos.
Porque o amor,
Nascerá dentro de nossa alma.
Saindo para fora,
Invadindo todo nosso ser.
Nossa mão entrelace-a
Para caminharmos juntos.
Pois o amor que
Estávamos procurando,
E sempre sonhado pelo nosso coração
Finalmente chegará
Para ficar para sempre.

Lucimar Alves



sábado, 3 de julho de 2010

Sonho


Sonho

Sou o teu sonho.
A bela poesia que te encantou,
Sem nada dizer.
A não ser,
Somente pelo fato de existir.

Acordei do sonho.
Vi a poesia,
E tu que me encantou.
No silêncio do mágico momento,
Só para tu falar.
Amo-te!

Lucimar Alves




quinta-feira, 1 de julho de 2010

É e não é


É e não é

É e não é o encanto do canto
Ao falar para o coração sem tanto
Do amor que encanta,
A alma do poeta
Que vive a inspiração com amor
Ou mesmo do desamor
Por causa da dor.
Pois é e não é a inspiração,
Que alimenta sua alma
Fazendo a alegria do momento
Ou simplesmente fazendo dele,
Um grande sofredor.
Porque a sua alma,
É um vendaval de emoção
Que vive um eterno conflito
Sem nunca chegar ao um acordo
Se é ou não é o versejar,
O universo do sentimento
Dentro do contexto de somente
Fazer a bela poesia.

Lucimar Alves




 
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