sábado, 19 de abril de 2008

Alma em Delírio


Alma em delírio

Que amor estranho que chega tirando o ar,
Deixando a vida suspensa ao chegar,
Arrebentando o coração de emoção
No embalo alucinante da paixão.

Fazendo a alma viver em perfeita sintonia
Levitando ao suave som da bela melodia,
Canalizados todos os sentidos ao som canção
Cantada pelo coração seguindo o ritmo da emoção.

Então! Coração delira
Ao simples toque de lira
Que vem ao coração em forma de mãos
Tocando fundo a emoção com paixão.

E assim!
Coração explode no peito
Arrebentando com jeito,
A vida que suspira sem ar
Por causa da alma a delirar.

Lucimar Alves

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Segredo de Amor

Segredo de amor

Segredo de amor escondido no peito
Que faz somente o coração suspirar,
Sem revelar a grande melancolia na mente
Que a alma sente ao respirar tão somente.

Então!
O coração transforma-se em rio de lágrimas
Saindo de dentro de si,
Um grande pranto vertido de dor
Pelo triste lamento do segredo de amor.

Machucando a alma em profunda dor
Deixando assim,
Uma tristeza enorme no peito
Machucando desse jeito,
O coração pela dor
Por causa desse segredo de amor.

Lucimar Alves

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Amor com Emoção

Amor com emoção

No compasso da emoção,
Viva o imaginário do coração,
Sem importar se irá durar um dia,
Ou se será por toda eternidade.
Porque tudo que importa
É o desdobrar do amor dentro da razão.

Se o amor chegar para ti,
Em forma de poesia ou canção,
Não importa não,
Porque tudo que importa é que ele seja,
A doce insana loucura para o coração.

Se a tua razão entendeu ou não,
O desejo profundo da emoção,
Que toca a tua alma
Como um suave perfume
Perfumando tua vida de ante mão.

Então! Se o amor durar ou não,
Diante da grandeza da razão.
Que ele seja o suave perfume
Embriagando o coração,
No doce balanço da perfeição,
Misturando amor com emoção.

Lucimar Alves

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Saudade Solitária

Saudade solitária

Saudade gravada no peito
Por um rio de lágrimas,
Marcado assim,
O coração no compassado da saudade.

Matando a ilusão somente,
Do amor vivido no presente,
Deixando intensamente,
A distancia neste instante.

Ferindo o coração mortalmente
Pela dor que roubou o amor,
Da alma novamente,
Deixando em seu lugar somente a dor.

Distância e solidão se fundem agora,
Tornando a vida por ora
Em dor doida tão somente,
Da saudade solitária eternamente.

Lucimar Alves

sábado, 12 de abril de 2008

Beijo

Beijo


Beijo que faz o coração suspirar,
O peito ficar sem ar.
Com o carinho que toca,
De um beijo na boca.

Trazendo a felicidade do momento,
Do beijo trocado no afã do encantamento.
Carregado pela linda sensação da emoção
Do beijo trocado dentro do desejo do coração.

Coração bate forte acelerando
O coração insubordinado
Com a caricia da boca arrepiando
Pelo afago de beijo trocado.

Beijo sonhando pelos românticos
Que sonha com amor apaixonado,
No coração que vive a sonhar,
Com beijos que levar a amar.

Lucimar Alves

quinta-feira, 10 de abril de 2008



Lágrimas

Lágrimas transbordando do coração,
Aliviando a dor da paixão.
Que explode no peito em forma de dor,
Por causa do sofrimento de amor.

Saindo do peito em silencioso lamento,
Escorrendo pelo rosto em sofrimento.
Por conta da dor sofrida no peito
Chorado no desespero do leito.

Invadindo os olhos em um mudo pedido,
Pois a palavra já não mais faz sentido.
Quando o coração está amargurado de dor,
Por conta da amargura do desamor.

Lucimar Alves

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Esquecer-te


Esquecer-te

Esquecer-te é preciso,
Para tentar ser feliz,
Conhecer outro alguém
Que do amor queira saber.

Está lembrança! Preciso abandonar,
Juntar o que restou em mim.
Para o amor encontrar,
E assim ser feliz enfim.

Amei-te perdidamente,
Mais tu não quis saber.
Agora!
Vivo o abandono da desventura.
De ter amado quem do amor não quis saber
Tudo que resta agora!
É somente seguir a vida de outra,
Viver tentando esquecer-te,
Para voltar a sonhar
E novamente o amor encontrar.

Lucimar Alves

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Tão Somente


Ah! Se eu pudesse ser,
O teu poema presente,
Para em tua vida ser,
A bela poesia tão somente.

Como certeza em teu coração
Seria eu,
Declamada em prosa e verso,
Dentro do contexto da emoção.

Fazendo com isso tua alma delirar
No gozo da bela rima.
Espalhando o desejo do coração,
Tão somente o sussurro da paixão.

Certamente tua alma sorriria,
Por conta do profundo romance
Por teu coração sonhado
No ensejo do amor desejado.

Almejando assim a efervescente paixão
Do amor escondido na mente,
Dentro do contexto coração,
Pela eternidade do amor por ti sonhado,
Tão somente.

Lucimar Alves

terça-feira, 1 de abril de 2008

Sou Amor


Sou amor

Vivo o amor,
vivo para amar.
Amo! Além da vida,
Muito além dos
minutos e hora,
por ser toda amor.

Sou assim,
porque fui feita
pelo amor.
Criada para ser
o mais puro amor
que emociona o coração.

O amor que trago comigo
não conhece tempo e espaço,
não tem preconceitos.
Por isso
ele vai além da emoção
porque sou amor.

Lucimar Alves
 
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