sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Amar-te


Amar-te...
É viver a vida
Sem pensar em despedida
Porque amar-te é o bem maior
Que trago no coração.
Pois tu fizeste do amor,
O guardião da minha emoção.

Lucimar Alves




quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Reverso


Reverso

Sou o brilho do sol,
A luminosidade da lua.
Vivo a beleza do universo
Encantado a todos,
Por curar o coração sem dor
Porque sou o puro amor.

Sou a estrela radiante,
A beleza do luar.
Porque trago comigo,
A magia da paixão
Que encanta o coração.

Por isso,
Vivo no universo
Invertendo o reverso.
Que dá sentido a vida
Porque sou o amor
Que cura toda dor.

Pois fiz do pranto,
Meu canto
Que encanta a vida
Sem tanto.

Lucimar Alves



segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Tão Mulher


Tão Mulher

Se me faço assim tão mulher,
É para ti agradar somente.
Pois tu inspiras-me eternamente,
Todo tipo de amor
Que em minha alma contém.
Porque tu és para mim,
O poeta do amor.
Que soube como chegar,
Ao meu coração e ganhá-lo.

Hoje, vivo somente para ti amar.
Então me faço mulher por inteira
Como o desejo da paixão certeira,
Para ganhar teu coração por inteiro.

Pois no amor,
Quero ti sem complexo.
Para juntos vivermos o amor sem nexo
Todas as delícias do amor por completo
Que irá nos acalantar,
Esquentar-nos
Pela vida inteira.

Lucimar Alves




sábado, 23 de janeiro de 2010

Meu Nome



Meu nome

Quando gritas meu nome,
A cidade para.
Porque ele é,
Simplesmente amor
Amor que encanta a vida
Com muito ardor.
Levando o coração amar,
Sem sentir dor.

Lucimar Alves





quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Rio de Água Viva


Rio de Água Viva

Deixe água viva fluir
De dentro de ti,
Rolando de dentro para fora
Pois elas são águas do
Espírito Santo de Deus.
Por isso,
São águas que cura,
Águas que sara todas as feridas.
Pois elas são águas de Deus
Que brotam feito rio de águas viva
Lavando todo pecado da alma.
Limpando o espírito que,
Vivifica Deus em nós.

Lucimar Alves



segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Sentimento

Sentimento

Se a alma chora,
Coração sofre sem demora.

Se alma canta,
Coração dança.

É assim que os sentimentos
Funciona dentro de nós.

Ama-se,
Coração dispara.

Fica-se apaixonado,
Alma inflama de desejo.

Assim o mundo
Fica colorido sem demora
Dentro de nós.

Então sentimento
É sentimento.
Não importar se
É alegre ou triste
Porque tudo que,
Alma e coração desejam,
É viver cada instante
Intensamente tão somente.


Lucimar Alves




sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Festa

Festa

Neste dia,
Tudo é festa.
Porque a alegria infesta
Celebrando a sua vida.
Sorria o mundo é seu.

Lucimar Alves

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Contramão


Contramão


O riso se fez pranto,
A tristeza invadiu a vinda sem tanto.
Trazendo agonia sentida,
Causando tristeza para a vida.

A tristeza cobriu o olhar,
Deixando a alma sem ar.
Amargurando sempre o coração,
Que chora sua triste desilusão.

Lágrimas banham a face em pranto,
Cobrindo o rosto infeliz sem tanto.
Por conta da vida sem paixão,
Ficando no limite da solidão.

Vida encontra-se vazia,
Do amor que anda solto pelas via.
Da vida sem rumo certo,
Por causa do destino incerto.

Então tudo se encontra na contramão,
Do coração sofrido pela desilusão.
Por viver a vida sempre errante,
Tendo o amor como um parceiro distante.


Lucimar Alves



domingo, 10 de janeiro de 2010

A Bicicleta


A Bicicleta


Meado dos anos sessenta em uma pequena propriedade rural no interior de Goiás vivia com sua família, Baltazar, homem simples, de pouco estudo, aprendeu somente a ler e a escrever. Mas, habituado com a labuta da roça de sol a sol.
Diferente do seu irmão Antônio de apelido Tônico, que o pai mandou para a capital, estudar e se fazer doutor em medicina. O pai de Baltazar, seu Tião, teve que fazer a escolha em estudar um filho, outro não, por causa de sua condição financeira que não era lá muito boa. Vendo que Tônico era mais estudioso foi o escolhido. Já Baltazar gostava de labutar com o gado e na roça, ficou para ajudá-lo na fazenda. Ele não importou porque era a vida que gostava a vida que pediu a Deus.
Os anos passaram Tônico se fez doutor em medicina, mais ele não esqueceu suas origens simples lá da roça nem a família, sempre estava por lá, agradava principalmente ao irmão, porque nunca cobrou nada dos pais por não ter estudado, pelo contrário tinha orgulho de ter um irmão doutor.
Meses passando e o aniversário de Baltazar chegou e o irmão para agradá-lo levou de presente uma bicicleta. Novidade para toda família que nunca tinha visto nada parecido, ficaram matutando o que seria aquela coisa de ferro com duas rodas, foi aí que Tônico explicou que era uma bicicleta um meio de transporte onde à pessoa montava. Ela andava quando era pedalada, que na capital era muito usada. E que ela seria útil para Baltazar quando fosse ter que sair ás pressas para ver um bezerro ou mesmo ir ao povoado, porque era mais prática que um cavalo em certas horas.
Aí ele montou, mostrando para toda família como era fácil andar nela, ledo engano seu pensar assim. Porque tudo aconteceu quando Baltazar tentou andar na bicicleta, coloco-a em linha reta como tinha visto o irmão fazendo. Foi aí que a coisa esquentou, fedendo chifre queimado, porque ele não tinha equilíbrio nenhum. A bicicleta desceu com ele ladeira a baixo, só parando quando deu de encontro a um buraco jogando-o dentro dele, teve alguns hematomas não muito grave, além é claro de ter ficado sujo de terra. Mas, não desistiu de montar nela, queria por que queira fazer bonito para o irmão e para a família. Aí pensou se não deu certo ladeira a baixou vou ladeira a cima, assim caso pensado, colocou a danada em linha reta novamente, montando nela, a danada parecia que tinha vida própria, porque nem esperou tocar o pedal direito, que deu um coice, jogando-o de cara no chão, ganhando ele, alguns arranhões pelo corpo todo.
Levantou e disse para a bicicleta, já amansei até burro bravo, não será você que me vencerá. Vou tentar de novo, a levou para perto da cerca, montando nela novamente, segurou bem firme, começou a pedalar, como estava segurando na cerca deu tudo certo. Mas, foi o prazo de soltar às mãos da cerca, para pedalar, a danada criou vida própria. Começou a dar pinotes com ele em cima, vai daqui, vai dali, até que ela desceu com ele ladeira o baixo com tudo. Só parando quando deu de encontro com a cerca de arame farpado, foi um Deus nos acuda, porque ele ficou preso no arame, ferindo-se bem feio, além de ter rasgado a roupa toda, ficando preso no arame pela pele, demorou um tempão para Tônico tirá-lo de lá.
A mãe de Baltazar vendo o filho naquele estado pediu chorando para ele não montar naquela coisa brava. Ele não gostava de ver à mãe chorando obedeceu, foi para dentro de casa, machucado, cheio de hematomas, com muitos ralados pelo corpo, sangrando, roupa toda rasgada. Disse, essa danada me venceu pelo pedido da mãe, não vou mais tentar montá-la, prefiro amansar burro bravo, porque sei como lidar como ele. Isso é coisa para o Tônico que mora na cidade, sabe das coisas finas. E assim a bicicleta ficou guardada sem utilidade nenhuma no paiol da fazenda, Baltazar não gostava de ouvir falar da danada que ficava verde de raiva. Tônico aprendeu que nem todo presente agrada e alegra quem recebe que para o seu irmão se tivess e dado um boi teria sido o presente ideal.


Lucimar Alves



quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Poesia e Coração


Poesia e Coração

Ah! Poesia, você faz parte do coração.
Fazendo com que o amor,
Seja parte da matéria dos sonhos nela contida
Encantando de maneira especial a vida.
Porque quando transborda suas rimas
No mais puro sentimento de amor,
Coração bate acelerado no peito
De puro gozo e prazer,
Por saber que o amor está lá
Entremeado no ensejo das entrelinhas
Extasiando a alma com jeito.

Lucimar Alves

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Porção


Porção

O Senhor,
É a minha força e fortaleza,
De dia e de noite.
Porque a Sua misericórdia,
Renova-se em mim
A cada novo amanhecer,
E sua fidelidade é infinita.
A minha alma confia em Deus,
Porque Ele é a minha porção.
A minha esperança está somente Nele.


Lucimar Alves




sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Lençóis


Lençóis

Entre fronhas e lençóis,

Coração bate veloz.

Alma suspira.


Lucimar Alves
 
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