quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Contramão


Contramão


O riso se fez pranto,
A tristeza invadiu a vinda sem tanto.
Trazendo agonia sentida,
Causando tristeza para a vida.

A tristeza cobriu o olhar,
Deixando a alma sem ar.
Amargurando sempre o coração,
Que chora sua triste desilusão.

Lágrimas banham a face em pranto,
Cobrindo o rosto infeliz sem tanto.
Por conta da vida sem paixão,
Ficando no limite da solidão.

Vida encontra-se vazia,
Do amor que anda solto pelas via.
Da vida sem rumo certo,
Por causa do destino incerto.

Então tudo se encontra na contramão,
Do coração sofrido pela desilusão.
Por viver a vida sempre errante,
Tendo o amor como um parceiro distante.


Lucimar Alves



Um comentário:

Helanny Torres disse...

O seu blog é muito bom, e nos faz crer que ainda existe romantismo nos dias de hoje, mesmo com o abismo que as pessoas constroem como uma fortaleza ao seu redor. Um forte abraço.

 
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