sábado, 20 de fevereiro de 2010

Sem Saida


Sem Saida

Amor que maltrata,
No coração que destrata.
Levando a desilusão,
A vida que desalinha.
De um jeito,
Machucando o peito.

Estagnando a vida,
Que fica sem saída.
Em um mundo
De ilusão.
Dentro do coração.

Coração em desalinho,
Desacelerando a paixão.
De mundo de sonhos,
Por ter o amor desfeito
Dentro do peito.

Desfeito no leito da solidão,
Pela malvada desilusão.
Parado assim a vida
No mundo das lembranças,
Que vive agora sem a esperança.

Assim a saudade do amor maltrata,
Pelo desamor que destrata.
De um jeito estranho,
Maltratando o coração no peito
Pela saudade doida com jeito.


Lucimar Alves



Um comentário:

sull disse...

muito bonito seu poema adorei.
bjs.

 
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