terça-feira, 30 de novembro de 2010

Dor Invisível



Dor Invisível

Alma agonizante
Que o peito sente.
Coração fica apertado
Feito nó de gravata
Bem no cerne da existência
Que chora uma dor invisível,
Ou será visível?
Não sei,
Mais o que importa saber?
Porque ainda não encontrei
Alento para o lamento,
Nem quem segue o pranto.
Então o que resta agora?
Se não seguir a triste sina
De chorar pelos cantos,
De uma vida sofrida
E não vivida.

Lucimar Alves

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