Contramão
O riso se fez pranto,
A tristeza invadiu a vinda sem tanto.
Trazendo agonia sentida,
Causando tristeza para a vida.
A tristeza cobriu o olhar,
Deixando a alma sem ar.
Amargurando sempre o coração,
Que chora sua triste desilusão.
Lágrimas banham a face em pranto,
Cobrindo o rosto infeliz sem tanto.
Por conta da vida sem paixão,
Ficando no limite da solidão.
Vida encontra-se vazia,
Do amor que anda solto pelas via.
Da vida sem rumo certo,
Por causa do destino incerto.
Então tudo se encontra na contramão,
Do coração sofrido pela desilusão.
Por viver a vida sempre errante,
Tendo o amor como um parceiro distante.
Lucimar Alves
O riso se fez pranto,
A tristeza invadiu a vinda sem tanto.
Trazendo agonia sentida,
Causando tristeza para a vida.
A tristeza cobriu o olhar,
Deixando a alma sem ar.
Amargurando sempre o coração,
Que chora sua triste desilusão.
Lágrimas banham a face em pranto,
Cobrindo o rosto infeliz sem tanto.
Por conta da vida sem paixão,
Ficando no limite da solidão.
Vida encontra-se vazia,
Do amor que anda solto pelas via.
Da vida sem rumo certo,
Por causa do destino incerto.
Então tudo se encontra na contramão,
Do coração sofrido pela desilusão.
Por viver a vida sempre errante,
Tendo o amor como um parceiro distante.
Lucimar Alves
Um comentário:
O seu blog é muito bom, e nos faz crer que ainda existe romantismo nos dias de hoje, mesmo com o abismo que as pessoas constroem como uma fortaleza ao seu redor. Um forte abraço.
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