Vento
Vento que toca de roda pelo ar
Sem nunca cansar
Dando volta pelo mundo
Sempre a viajar.
Às vezes vem como ventania
Em outras suavemente sem mania
Para trazer o frescor da brisa
Passeando pela vida sem ânsia.
Por andar sempre a rodar
Girando pelo seu eixo que é o ar
Levando em seu sopro os segredos
Da sua existência sem nunca o revelar.
Para o mundo que vive a perguntar
De onde você surgir em um piscar
De olhos sempre que sente vontade
Aparecer no mundo para festejar.
Quando chega é fazendo festa
Desmanchando o cabelo sem aresta
Pelo prazer de brindar a vida
Mesmo que seja pelo uma simples fresta.
Lucimar alves
Vento que toca de roda pelo ar
Sem nunca cansar
Dando volta pelo mundo
Sempre a viajar.
Às vezes vem como ventania
Em outras suavemente sem mania
Para trazer o frescor da brisa
Passeando pela vida sem ânsia.
Por andar sempre a rodar
Girando pelo seu eixo que é o ar
Levando em seu sopro os segredos
Da sua existência sem nunca o revelar.
Para o mundo que vive a perguntar
De onde você surgir em um piscar
De olhos sempre que sente vontade
Aparecer no mundo para festejar.
Quando chega é fazendo festa
Desmanchando o cabelo sem aresta
Pelo prazer de brindar a vida
Mesmo que seja pelo uma simples fresta.
Lucimar alves
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