sábado, 24 de janeiro de 2009

Impiedade


Impiedade

Trago no peito!
A dor da saudade
Da dura realidade
Na alma varonil
De uma vida em canto mil.

Oh! Dura saudade
Que trás de volta
As lembranças de um passado presente,
Vivido na crua realidade
Da fria fantasia na alma sem qualidade.

Mas, no obscuro da saudade,
Coração vislumbra tão somente
A saudade da solidão sem paixão
Da triste fantasia do coração
Do viver sem a doce emoção.

Então!
Coração sangra de dor
Em um lamento sentido,
A falta do amor sabido
No obscuro da saudade
Na pura impiedade.

Lucimar Alves

Um comentário:

Anônimo disse...

belo poema, eu estive andando pela web a procura de blogs como o meu que tbm escrevem poemas e poesias, para aprender um pouco mais... Eu ainda me acho um tanto imaturo no assunto, me encantei por teus poemas.. um forte abraço. Emanuel S.

 
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