terça-feira, 30 de outubro de 2007

Alma Crente


Alma carente

Na monotonia da noite silenciosa, coração sofre por causa das lembranaças do amor que partiu, deixando a alma na mais pura agonia.

Levando a mente a vagar por um passado recente, sonhando com o amor que vivemos juntos no lusco fusco da fantasia do coração.

Então! O coração revive a emoção sentida nos momentos sublimes da paixão, flutuando na mente com a força do desejo ardente que a alma sente.

Pobre alma carente, neste instante mergulha em um mar de melancolia, afogando-se em um rio de lágrimas na noite fria da monotonia.

É noite fria para a alma carente, mesmo sendo dia claro, por causa do amor ausente. Então, ela sente o inverno tenebroso da solidão que por ora faz-se presente na monotonia da noite silenciosa.

Lucimar Alves

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